Um pouco sobre Aftermarket!

O aftermarket é um período de negociação de 1 hora que ocorre após o fechamento do pregão normal, com as seguintes peculiaridades:

1 – A liquidez é extremamente reduzida se comparada ao pregão normal.
Como existem muito menos negociadores (vendedores e compradores) colocando ordens, poucos negócios são realizados.
Justamente pela liquidez reduzida, durante o aftermarket compradores e vendedores geralmente não tem muita margem de negociação, tendo que acatar as ofertas disponíveis caso queiram realmente fechar negócio.

 

2 – Ordens do pregão normal não valem para o aftermarket.
Uma ordem, de venda ou de compra, colocada durante o pregão normal não é válida durante o aftermarket.
O mesmo vale para as ordens stop.
A razão desta restrição é proteger os investidores da maior volatilidade natural no aftermarket.

 

3 – As taxas são reduzidas.

Além da própria Bovespa que cobra tarifas reduzidas, algumas corretoras também oferecem descontos na corretagem para negócios efetuados durante o aftermarket.
A princípio qualquer economia em taxas é sempre desejada porém, por causa da liquidez reduzida, nem sempre a economia com as taxas é compensada pelo preço de compra/venda que você é “obrigado” a aceitar para fechar negócio.

 

4 – Limite de volatilidade.

A Bovespa restringe a volatilidade de qualquer papel a 2% em relação ao preço de fechamento do pregão normal, ou seja, nenhum papel pode ser negociado com uma variação de preço entre -2% e +2% em relação ao preço do fechamento.

 

Já vi comentários mencionando que o aftermarket é o responsável pelo gap entre preço de fechamento e preço de abertura de um papel e acho que vale a pena uma observação sobre este fato.

 

Acompanhar o aftermarket pode ajudar a prever a abertura do dia seguinte, mas sem dúvida é apenas 1 entre vários fatores que podem influenciar o preço de abertura no dia seguinte. Fatos que ocorrem durante a noite, fatos que ocorrem em outros países e o desempenho de bolsas que funcionam em outros fuso-horário têm grande influência no preço de abertura de um papel, por isso muito cuidado ao tentar prever uma tendência apenas pelo comportamento do aftermarket.

 

Fonte:

http://www.conexaodinheiro.com

Jargões de Mercado

Autor: Marcelo Queiroz

Muitos novatos quando chegam a esse meio se deparam com expressões e abreviações que para os mais experientes já fazem parte de uma rotina. Então esse glossário em ordem alfabética pode ajudar.

A

AC/D = Acumulação/Distribuição

Indicador que associa mudanças no preço e volume. Há um baseamento de que quanto maior o volume, mais significante será essa mudança. Muito usado para saber qual a expectativa de movimentação do papel em relação a um possível rompimento de suporte ou resistência.

ADR = American Depositary Receipt

As ADR’s representam ações de empresas não sediadas nos Estados Unidos. Os recibos são emitidos por um banco depositário norte-americano, sendo as ações que eles representam mantidas em um banco custodiante no país de origem da empresa. Além de um recurso para reforçar a liquidez das ações, coloca as empresas não americanas em uma posição de maior destaque na economia mundial.

AF = Análise Fundamentalista

A Análise Fundamentalista é a análise da situação financeira, econômica e mercadológica de uma empresa e suas expectativas e projeções para o futuro.

Em contraposição à análise técnica, a análise fundamentalista não se baseia no estudo das cotações de bolsa. A Análise Fundamentalista interpreta dados fundamentais de uma empresa obtidos do balanço (análise contábil) e informações sobre a situação do mercado, o patrimônio da empresa, etc.

AT = Análise Técnica

A Análise Técnica analisa o mercado através dos gráficos e de indicadores derivados dos preços. Tem como base a teoria de Dow, formulada em 1884. O trader profissional não está interessado nas causas do movimento, nas noticias, na situação de uma determinada empresa. Ele se interessa em entender o mercado e projetar movimentos prováveis, através do estudo dos padrões históricos de movimentação dos preços.

ATR = Average True Range

O Average True Range, criado por J. Welles Wilder Jr. para negociações de commodities, é um indicador de volatilidade, ou seja, mede quanto o preço de uma ação está sujeito a variações, sem indicar se positivas ou negativas. Quanto maior o ATR maior a chance do preço sofrer mudanças repentinas. Muito usado em sistemas trend following.

AVG. = Average (Média)

É comumente acompanhado dos sufixos “Win” ou “Loss”. Bastante usados em back test’s, essas médias visam contabilizar a média de ganhos e perdas que um sistema obteve em um determinado ativo em determinado espaço de tempo.

B

BB = Bandas de Bollinger

Ferramenta criada por John Bollinger, baseia-se no conceito de afastamento máximo dos preços em relação a uma média simples de 21 períodos. A partir dessa média o sistema gera uma linha com dois desvios padrões para cima e para baixo, com isso englobando 95% dos possíveis movimentos dos preços.

BMF = Bolsa de Mercadorias e Futuros

Bolsa onde são negociados contratos de mercadorias (principalmente commodities) e derivativos, a vista ou para pagamento futuro. É uma sociedade mercantil criada por empresas, corretoras de valores e bancos em geral. Mas, diferentemente da Bovespa, não negocia ativos mercantis societários (ações).

BT = Back Test

O Back Test é meio que o trader possui para verificar qual teria sido o desempenho de um ativo com uma determinada estratégia em seu passado gráfico. Deve ser composto basicamente pelo registro de preços de entrada, saída, duração (dias) do trade, lucro/prejuízo final e variação % alcançada. Através do back test o trader pode montar um ranking das melhores ações para trabalhar com cada estratégia, a fim de operar a favor das probabilidades.

C

CT = Contra Tendência

Sigla usada por traders que buscam aproveitar um movimento de retorno à média de 21 períodos após um longo período de queda ou alta excessiva, realizando operação de natureza contrária à tendência do papel.

D

Drwn Máx = Drawdown Máximo

Termo característico de Back Test’s, refere-se a maior diferença entre um topo e um fundo na curva de capital gerada por uma estratégia testada no passado de um ativo.

DT = Day Trader

Prazo operacional no qual o trader visa lucrar com a volatilidade intradiária dos variados ativos da bolsa, comprando e vendendo no mesmo dia.


DTO
= Detector de Terceira Onda

O DTO se baseia no IFR14 e no MACD para detectar a onda três de um movimento, precisa de um conhecimento de Ondas de Elliot para facilitar a vizualização. Foi idealizado pelo Paulo Caldas (Cavaleiro Negro), o qual publicou um artigo sobre a tática na revista Timing, do Marcio Noronha.

E

ETF = Exchange Trade Fund

Trata-se de uma unidade negociável na Bolsa de Valores como se fosse uma ação, mas que reúne um número variável de ações. Cada ETF se propõe a representar determinado índice de ações, um segmento setorial de ações, ações de determinados países, e até mesmo commodities isoladas como ouro e petróleo.

H

HB = Home Broker

Canal que interliga corretoras à bolsa de valores, permitindo ao investidor/especulador enviar, pela Internet, ordens de compra e venda de ações.

I

IBOV = Índice Bovespa

O Índice Bovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. É formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

ICON = Índice do Setor de Consumo

O Índice de Consumo é um novo índice da BM&FBovespa que mede o desempenho das principais empresas dos setores de consumo cíclicos e não-cíclicos. Seu cálculo foi iniciado no dia 2 de janeiro de 2009 e representa empresas como AmBev, B2W, Cosan, JBS Friboi, Lojas Americanas, Natura, Net, Pão de Açucar, Brasil Foods.

IEEX = Índice do Setor Elétrico

Primeiro índice setorial da BM&FBOVESPA, o Índice de Energia Elétrica (IEE) foi lançado em agosto de 1996 com o objetivo de medir o desempenho do setor de energia elétrica. Dessa forma, constitui-se em um instrumento que permite a avaliação da performance de carteiras especializadas nesse setor.

IFNC = Índice do Setor Financeiro

O Índice BM&FBOVESPA Financeiro (IFNC) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores de intermediários financeiros, serviços financeiros diversos e previdência e seguros. As ações componentes são selecionadas por sua liquidez, e são ponderadas nas carteiras pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.

IFR = Índice de Força Relativa

O Índice de Força Relativa (IFR), do inglês Relative Strength Index (SRI) é um dos indicadores mais conhecidos e utilizados na análise técnica, talvez pela facilidade de interpretação. Ele foi desenvolvido em 1978 por Welles Wilder. Usualmente adotam-se períodos de 14 dias e níveis de 70 e 30 para as escalas verticais. Se o IFR sobe acima de 70, um topo no mercado está sendo atingido; se desce abaixo de 30, uma tendência de queda está para ser revertida.

IMOB = Índice do Setor Imobiliário

O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil , intermediação imobiliária e exploração de imóveis . As ações componentes são selecionadas por sua liquidez, e são ponderadas nas carteiras pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.

J

JDP = Joe Di Napoli

Setup desenvolvido por Joe Dinapoli e que usa a MME3 deslocada em 3 períodos como principal ferramenta para identificar a reversão de uma tendência.

L

LC = Lançamento Coberto

O Lançamento Coberto é uma operação na qual o investidor pode fazer para se proteger de uma pequena desvalorização ou pode efetuar para diminuir seu custo de aquisição do ativo- objeto (ação). O lançamento coberto é uma operação que envolve a ação e a opção. Compra-se a ação e depois se vende a opção com garantia na ação.

LRF = Linha de Referência

Linha usada na Análise Técnica onde topos e fundos são ligados para identificar potenciais pontos de reversão da tendência.

LS = Long and Short

A estratégia de Long & Short consiste em uma operação casada (simultânea), na qual um investidor mantém uma posição vendida em uma ação e comprada em outra (com financeiro perto de zero) no intuito de obter um residual financeiro da operação quando liquidá-la. Esta operação permite alavancagem financeira, pois é lastreada com margens de garantia.

LTA = Linha de Tendência de Alta

Usada na Análise Técnica para identificar zonas de pressão compradora, trata-se de uma linha inclinada de suporte. Quando perdida indica possível perda de força na tendência de alta.

LTB = Linha de Tendência de Baixa

Usada na Análise Técnica para identificar zonas de pressão vendedora, trata-se de uma linha inclinada de resistência. Quando rompida indica possível perda de força na tendência de baixa.

M

MACD = Moving Average Convergence Divergence

O MACD é um indicador bastante popular na análise técnica. Foi criado por Gerald Appel na década de 60 e mostra a diferença entre dois sinais, um rápido e um lento, gerados a partir do movimento das médias móveis exponenciais no gráfico. É usado para confirmar potenciais movimentos de alta ou baixa, mas é criticado por ser um pouco lento e por apresentar sinais falsos.

MMA = Média Móvel Aritmética

A Média Móvel Aritmética é muito usada na identificação de suportes e resistências nos preços de um ativo. Também é usada para definir a tendência primária, secundária e terciária de um papel.

MME = Média Móvel Exponencial

A Média Móvel Exponencial é freqüentemente usada na elaboração de estratégias trend following. Tem como diferencial uma fórmula que dá mais peso para as movimentações atuais, permitindo entradas e saídas mais rápidas em relação às médias aritméticas.

MPH = Máxima da Primeira Hora

Termo usado em operações de Day Trade, onde o gatilho para a entrada é o rompimento da máxima da primeira hora. Normalmente possui alvo de 1%, com stop abaixo da mínima.

O

OBV = On Balance Volume

É um indicador usado para medir o fluxo positivo ou negativo do volume. O conceito básico é que o volume precede o preço da ação. É usado para confirmar a tendência. Se o preço da ação sobe e o OBV também, ocorre uma confirmação da alta. Porém se a ação está subindo e o OBV está caindo, essa divergência é um alerta de que a alta poderá não persistir. Como todo indicador, deve ser usado em conjunto com outros para uma tomada de decisão.

OCO = Ombro Cabeça Ombro

O padrão OCO ocorre quando o mercado está em tendência de alta. O padrão lembra a cabeça e os ombros de uma pessoa. É uma figura de reversão e para ser acionada a linha de pescoço deve ser rompida para baixo. O alvo mínimo é a distância entre a “cabeça” e o pescoço, plotado classicamente para baixo.

OCOI = Ombro Cabeça Ombro Invertido

É o contrário do OCO. Se forma após uma tendência de baixa e o rompimento da resistência do pescoço indica a reversão da tendência para alta.

P


PB = Pull Back

Movimento muito comum após rompimento de resistências ou suportes. Representa a realização dos lucros dos especuladores que entraram após o rompimento. É interpretado como um “respiro” para uma nova e vigorosa tendência, no sentido do movimento prévio ao Pull Back.


PBO
= Power Break Out

Estratégia de Day Trade que visa comprar rompimentos de congestões de curtíssimo prazo.

PPE = Ponto de Pivot Expandido

Indicador criado por traders de Chicago para projetar as variações máximas e mínimas que um papel poderia fazer para um determinado prazo.

PT = Position Trader

Prazo operacional no qual o trader visa lucrar com a tendência principal do papel. Suas operações são montadas preferencialmente nas sextas ou durante os finais de semana com ordens start nos ativos acompanhados.

S

SAR = Stop and Reverse

O SAR é um indicador de análise técnica que deve ser interpretado como sendo o ponto de parada e possível reversão de tendência. Quando o valor de fechamento da ação no dia está abaixo do SAR, a ação está em tendência de queda; caso contrário, ou seja, quando o fechamento está acima do SAR, então a ação está em tendência de alta. É mais usado para position.

ST = Swing Trade

Operação de curto prazo realizada por swing traders que visam se aproveitar principalmente da tendência terciária de um determinado ativo. Nesse prazo operacional o uso da AT Clássica é mais usada, com compras de suporte, retorno a média e candles de reversão em expansões de fibonacci.

T

TA = Trava de Alta

Também chamada de financiamento ou “Call Bull spread”, compra-se uma quantidade de uma opção de preço de exercício X e vende-se a mesma quantidade de uma opção de strike superior, de preço de exercício Y, onde Y>X. Em comparação com a compra a seco apresenta a desvantagem de limitar o lucro. O retorno será limitado ao spread menos o que foi pago. Como vantagens, pode-se dizer que diminui o risco e o custo da compra, e em geral é utilizada quando o comprador acha que existe certo ponto do qual o ativo não vai passar, dispensando assim a possibilidade de alta e lucro ilimitados, essa trava pode ser usada como operação alvo de baixo custo.

TB = Trava de Baixa

Também conhecida como reversão ou “call bear spread”, vende-se uma opção com preço de exercício mais baixo e compra-se a mesma quantidade de opção com preço de exercício mais alto. É uma estratégia para ganhar com a queda do mercado, onde o retorno máximo é o que se recebe ao montar a operação e o risco máximo limitado. A reversão ATM é a mais utilizada, pois ganha nas quedas e na acumulação.

TF = Trend Following

Filosofia de trading que busca seguir toda uma tendência de alta ou de baixa. Possui baixo índice de acerto, mas altíssimas rentabilidades. Foi popularizada por Jesse Livermore, Richard Donchian, e mais tarde pelos Turtle Traders. Muito usada por positions.

TH = Topo Histórico

Todo ativo possui seu topo histórico. Ele é identificado como o maior valor já atingido na história do papel. É considerada uma das mais difíceis resistências de serem rompidas quando os preços trabalham abaixo dele.

TS = Trade System

Um Trade System consiste em uma série de regras sobre pontos de entradas, saída e manejo de risco a serem aplicados em ações, commodities e derivativos em geral. É uma estratégia objetiva, que leva tempo para ser criada, pois provém de inúmeros back test’s nos mais variados prazos operacionais. O termo também é conhecido como “Set Up”.

TTE = Traders Trick Entry

Ferramenta criada por Joe Ross, autor das “Leis dos Gráficos”, que busca seguir o movimento do mercado e aproveitar os rompimentos das congestões para auferir lucros, além de se proteger de bruscas quedas.

V

VE = Valor Extrínseco

O valor extrínseco representa o grau do tempo ou incerteza da direção do ativo subjacente. Quanto maior a incerteza sobre a direção do ativo, maior será a volatilidade da ação e conseqüentemente, maior será o valor extrínseco. O valor intrínseco não pode ser negativo, caso seja, isto significa que a opção possui apenas valor extrínseco.

VI = Valor Intrínseco

O valor intrínseco diz respeito à relação do preço do ativo subjacente (ação) com o prêmio de exercício da opção. Se a opção possui algum valor real no seu prêmio, isto quer dizer que ela possui valor intrínseco. Por exemplo, se um ativo vale 20 reais e temos uma opção com strike de 18,00, o valor esperado para seu prêmio é de no mínimo 2 reais.

IFR14 para VALE5

Fala Pessoal!!!

Estou aqui testando outros ativos para utilizar no sistema do IFR14 (semanal). Como no outro post, primeiro testo todos os ativos com IFR14 em 45 e 75 e depois reajusto. Vejam os resultados:

Comprando VALE5 com IFR14 abaixo de 41 e vendendo acima de 78.

  • 100% de acerto;
  • 92% de rentabilidade em cada operação;
  • Tempo médio na operação 83 semanas (581 dias);
  • Média aproximada de 4,7% por mês;
  • Poucos sinais, apenas 5 em 10 anos.

Vejam o back test

Programação do Setup da Média de 9.1

Sistema: Amibroker

SetTradeDelays(0,0,0,0);

MM9 = EMA(C,9);
MA9 = MA(C,9);

Compra = Ref(C,-1)>Ref(mm9,-1);
venda = Ref(C,-1) < Ref(ma9,-1);

BuyPrice = IIf(O>Ref(H+0.01,-1),O,Ref(H+0.01,-1));
Buy = H>BuyPrice AND Compra;

SellPrice = IIf(O<Ref(L-0.01,-1),O,Ref(L-0.01,-1));
Sell = L<SellPrice AND Venda;

ExRem(Buy,Sell);
ExRem(Sell,Buy);

ApplyStop(stopTypeLoss,stopModePoint,BuyPrice-Ref(L,-1));

PositionSize = -100;

Programação do Setup IFR14

Sistema: Amibroker

Buy = Cross(42, RSI(14));
Sell = Cross(RSI(14), 78);